sexta-feira, dezembro 19, 2025
William Turner morreu há 174 anos...
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Fernando Martins
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Marcadores: pintura, Reino Unido, romantismo, William Turner
Emily Brontë morreu há 177 anos...
(...)
Emily acreditava que a sua saúde, à semelhança da dos irmãos, tinha sofrido devido ao clima severo do local onde viviam e às condições insalubres da sua casa (a água que recebiam vinha contaminada pelo escoamento do cemitério da igreja). Ela apanhou uma constipação grave, durante o funeral do seu irmão Branwell, em setembro de 1848, e a sua saúde piorou ainda mais quando contraiu tuberculose. Apesar de o seu estado de saúde se ter agravado bastante, ela recusou qualquer assistência médica e remédios, dizendo que não queria "veneno, nem médicos" perto dela. Na manhã de 19 de dezembro de 1848, Charlotte, preocupada com o estado de saúde da irmã, escreveu:
Ela fica mais fraca a cada dia que passa. O médico expressou a sua opinião de forma demasiado obscura para ter alguma utilidade: ele enviou alguns medicamentos que ela não tomou. Nunca conheci momentos tão negros como estes, peço a Deus para que nos dê força a todos.
Ao meio-dia, Emily piorou: só conseguia falar através de sussurros entre suspiros. As suas últimas palavras que a família conseguiu ouvir foram: "Podem chamar um médico? Queria que um me visse", mas foi tarde demais. Ela morreu, nesse dia, às duas horas.
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Fernando Martins
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Marcadores: Emily Brontë, literatura, O Monte dos Vendavais
Hoje é dia de recordar Nemésio...
Arrependo-me de a Meter num Romance
Asa de fogo para te levar:
Assim, pois, se houver lama que te lance
Ao corpo quente algum, hei-de chorar.
Deus fez o poeta por que não descanse
No golfo do destino e amores no mar:
Vem um, de onda, cobri-la — e ela que dance!
Vem outro — e faz menção de me enfeitar.
Os outros a conspurcam, mas é minha!
Chicoteá-la vou com a própria espinha,
Estreitam-me de amor seus braços mornos,
Transformo seus gemidos em meus uivos
E torno anéis dos seus cabelos ruivos
Na raspa canelada dos meus cornos.
in Caderno de Caligraphia e outros Poemas a Marga (2003) - Vitorino Nemésio
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Pedro Luna
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Música adequada à data...
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Pedro Luna
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Música, com poema, adequada à data...
Perfilados de Medo - José Mário Branco
Poema de Alexandre O'Neil e música de José Mário Branco
Perfilados de medo, agradecemos
o medo que nos salva da loucura.
Decisão e coragem valem menos
e a vida sem viver é mais segura.
Aventureiros já sem aventura,
perfilados de medo combatemos
irónicos fantasmas à procura
do que não fomos, do que não seremos.
Perfilados de medo, sem mais voz,
o coração nos dentes oprimido,
os loucos, os fantasmas somos nós.
Rebanho pelo medo perseguido,
já vivemos tão juntos e tão sós
que da vida perdemos o sentido...
in Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades - LP de 1971
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Pedro Luna
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Phil Ochs nasceu há 85 anos...
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Fernando Martins
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Maurice White, dos Earth, Wind & Fire, nasceu há oitenta e quatro anos...
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Alvin Lee nasceu há oitenta e um anos...
Alvin Lee, born Graham Anthony Barnes (Nottingham, 19 December 1944 – Estepona, Spain, 6 March 2013) was an English singer, songwriter and guitarist. He is best known as the lead vocalist and lead guitarist of the blues rock band Ten Years After.
(...)
Lee died on 6 March 2013 in Spain. He died from "unforeseen complications following a routine surgical procedure" to correct an atrial arrhythmia. He was 68. His former bandmates lamented his death. Leo Lyons called him "the closest thing I had to a brother", while Ric Lee (no relation) said "I don't think it's even sunk in yet as to the reality of his passing". Billboard highlighted such landmark performances as "I'm Going Home" from the Woodstock festival and his 1971 hit single "I'd Love to Change the World".
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Jimmy Bain nasceu há 78 anos...
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José Dias Coelho foi assassinado há sessenta e quatro anos...
Biografia
Natural de Pinhel, próximo da Guarda, foi o quinto de nove irmãos e irmãs.
Foi aluno da Escola de Belas Artes de Lisboa onde entrou em 1942. Frequentou primeiro o curso de Arquitetura, que abandonou, para frequentar o de Escultura.
Ainda muito jovem aderiu à Frente Académica Antifascista e, mais tarde (em 1946), ao MUD Juvenil. Participante em várias lutas estudantis em 1947, aderiu de seguida ao Partido Comunista Português e, em 1949, foi detido pela PIDE depois de participar na campanha presidencial de Norton de Matos. Em 1952, foi expulso da Escola Superior de Belas Artes e impedido de ingressar em qualquer faculdade do país; seria também demitido do lugar de professor do Ensino Técnico.
José Dias Coelho vai trabalhar, em 1952, como desenhador com os arquitetos Keil do Amaral, Hernâni Gandra e Alberto José Pessoa num atelier na Rua Fernão Álvares do Oriente, no Bairro de São Miguel em Lisboa.
Em 1955 entra para a clandestinidade, ao mesmo tempo que exercia funções no PCP, com o objetivo de criar uma oficina de falsificação de documentos para dar cobertura às atividades dos militantes clandestinos. Exercia esta atividade na altura do seu assassinato pela PIDE, em 19 de dezembro de 1961, na Rua da Creche, que hoje tem o seu nome, junto ao Largo do Calvário, em Lisboa.
O assassinato levou o cantor Zeca Afonso a escrever e dedicar-lhe a música A Morte Saiu à Rua. O mesmo fez o grupo Trovante com a música Flor da Vida. Da vida pessoal de José Dias Coelho há ainda a salientar a sua relação com Margarida Tengarinha, também artista plástica. O casal teve três filhas.
Ao optar pela clandestinidade em 1955, põe de parte a sua carreira artística como escultor, que nesse mesmo ano vê os primeiros sinais de reconhecimento público, com duas esculturas para a Escola Primária de Campolide (seões feminina e masculina) e uma grande escultura para a Escola Primária de Vale Escuro, em Lisboa, e dois baixos relevos, um para o Café Central das Caldas da Rainha, e outro para a fábrica Secil.
Já estava na clandestinidade quando, em junho de 1956, se realizou a 10.ª e última das Exposições Gerais de Artes Plásticas; José Dias Coelho foi um dos organizadores dessas exposições, desde a primeira edição em 1946, e é um dos artistas que expõe a partir da segunda. Por não poder participar abertamente na 10ª edição devido ao facto de estar na clandestinidade, um grupo de amigos expõe a escultura da cabeça da irmã Maria Emília, que já havia sido exposta, para garantir que o seu nome consta do catálogo.
Com uma intensa atividade social e intelectual a par da política, travou e manteve amizade com várias figuras destacadas da sociedade portuguesa de então, tais como os arquitetos Keil do Amaral e João Abel Manta, com Fernando Namora, Carlos de Oliveira, José Gomes Ferreira, Eugénio de Andrade, José Cardoso Pires, Abel Manta, Rogério Ribeiro, João Hogan, bem como aqueles que viriam dentro em breve a liderar os movimentos de independência em África, na altura estudantes em Lisboa: Agostinho Neto, Vasco Cabral, Marcelino dos Santos, Amílcar Cabral e Orlando Costa.
Em março de 1975, quase um ano depois do 25 de Abril, foi finalmente organizada uma exposição em sua homenagem, na Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa.
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Lars Ulrich, baterista dos Metallica, faz hoje 62 anos
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Limahl celebra hoje 67 anos
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O primeiro Borbon que foi rei de Espanha nasceu há 342 anos
Vitorino Nemésio nasceu há 124 anos...
O Futuro Perfeito
A neta explora-me os dentes.
Penteia-me como quem carda.
Terra da sua experiência,
Meu rosto diverte-a, parda
Imagem dada à inocência.
Finjo que lhe como os dedos,
Fura-me os olhos cansados,
Íntima aos meus próprios medos
Deixa-mos sossegados.
E tira, tira puxando
Coisas de mim, divertida.
Assim me vai transformando
Em tempo de sua vida.
Vitorino Nemésio
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Brejnev nasceu há 119 anos

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Édith Piaf nasceu há 110 anos...
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Alexandre O'Neill nasceu há cento e um anos...
A estreia
Política
A obra literária
A vida privada e profissional
Sigamos o cherne, minha amiga!
Desçamos ao fundo do desejo
Atrás de muito mais que a fantasia
E aceitemos, até, do cherne um beijo,
Senão já com amor, com alegria...
Em cada um de nós circula o cherne,
Quase sempre mentido e olvidado.
Em água silenciosa de passado
Circula o cherne: traído
Peixe recalcado...
Sigamos, pois, o cherne, antes que venha,
Já morto, boiar ao lume de água,
Nos olhos rasos de água,
Quando, mentido o cherne a vida inteira,
Não somos mais que solidão e mágoa...
Alexandre O’Neill
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Os últimos astronautas a pisar a Lua voltaram ao nosso planeta há 53 anos...
| Estatísticas da missão | |||||||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Módulo de comando | America | ||||||||||
| Módulo lunar | Challenger | ||||||||||
| Número de tripulantes | 3 | ||||||||||
| Lançamento | 07.12 de 1972, 05.33 UTC, Cabo Kennedy | ||||||||||
| Alunagem | 11.12 de 1972, 19.54.57 UTC, Taurus-Littrow | ||||||||||
| Aterragem | 19.12 de 1972, 19.24.59 UTC | ||||||||||
| Órbitas | 3 (Terra), 75 (Lua) | ||||||||||
| Duração | 12 dias, 13 horas, 51 minutos e 59 segundos | ||||||||||
| Imagem da tripulação | |||||||||||
| |||||||||||
Da esquerda para a direita: Schmitt, Evans e Cernan (sentado)
A Apollo XVII foi a sexta e última missão tripulada do Projeto Apollo à Lua, realizada em dezembro de 1972. Foi a única missão que contou com um geólogo
profissional em sua tripulação, a missão que mais tempo permaneceu na
superfície lunar, o primeiro lançamento noturno de uma missão
tripulada norte-americana e a última viagem espacial tripulada
realizada por qualquer país para além da órbita terrestre.
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Jake Gyllenhaal celebra hoje 45 anos
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Lady Sovereign faz hoje quarenta anos
Filha de Lynette Allred e Aden Harman, Louise Amanda Harman tem outros dois irmãos Cloe (mais velha) e Richie (mais novo).
Sovereign foi criada em Chalkhill Estate, localizado no noroeste de Londres, em um conjunto habitacional conhecido por sua criminalidade. Apesar de crescer em um ambiente propicio à criminalidade, Sovereign se focou na união e amizade encontrada na comunidade de Chalkhill, tornando-se famosa, popularidade essa que mesmo jovem já tinha credibilidade de sobra em sua comunidade. Influenciada pelos álbuns do Salt-N-Pepa da sua mãe, Sovereign começou a escrever os seus próprios raps aos 14 anos. O início de sua carreira pode-se dizer que começou com a internet, onde sempre postava suas letras no fórum dos fãs do grupo So Solid Crew, em sua rimas contava sempre histórias sobre Chalkhill. Foi neste mesmo fórum que conheceu Frampster, que logo se tornou seu amigo, e posteriormente, seu DJ oficial.
Louise começou a postar suas músicas e fotos em vários sites. Não teve sucesso, o máximo que recebia eram críticas do tipo: "Você é branca. Você é uma garota. Você é britânica. Você é uma porcaria." Surgia então Lady Sovereign.
Aos 16 anos de idade, desistiu da escola e conseguiu um trabalho em uma série da MTV sobre a vida de um MC em ascendência que também desistiu da escola (Preston Manor). Ela convenceu os produtores que poderia fazer a banda sonora para a série. As demos chegaram nas mãos do produtor musical Medasyn. Ele a convidou para gravar com Frost P, Zuz Rock e Shystie para uma batalha de estilo livre entre MCs, homens contra mulheres, intitulada "The Battle" ("A Batalha"). Foi lançado em 2003 pela Casual Records. Por fim, todos os artistas que fizeram parte do projeto "The Battle" foram convidados a assinar com uma gravadora, incluindo Lady Sovereign.
"The Battle" iniciou uma sequência de singles que colocariam Sovereign nos holofotes. Enquanto "A Little Bit of Shhh!", "Random", "9 to 5" e "Ch Ching" estavam vendendo bem, versões "freestyle" somente para a Internet, como "Tango" e "Cheeky" estavam se tornando igualmente populares entre os amantes do rap. Em 2005, começou aparecendo na compilação de rap Run the Road - tanto como artista solo como em conjunto com The Streets - então juntou alguns singles e lançou EPVertically Challenged pela Chocolate Industries.
Encerrou o ano se encontrando com a estrelas do hip-hop de várias gravadoras. Jay-Z pediu para Sovereign um freestyle antes de oferecer a ela uma contrato com a Def Jam. Jay-Z e Usher ficaram impressionados com o talento da jovem rapper. Com o single "Hoodie" liderando as paradas, Lady Sovereign lançou seu primeiro álbum completo, Public Warning, pela Def Jam, em 2006. Quando o grupo The Ordinary Boys lançou o single "Boys Will Be Boys", Lady Sovereign trouxe um remix de resposta, com a música e coro do original, mas com vocais quase todos seus na música "girls will be girls". Em maio de 2006, participou do single dos Ordinary Boys, "Nine2Five", uma versão remixada da sua própria música "9 to 5", com os créditos como "The Ordinary Boys vs Lady Sovereign." "Nine2Five" começou como número 38 no top 40 britânico enquanto era somente um single para download e pulou para o 6° quando ficou disponível em CD e vinil durante a semana seguinte, em 22 de maio de 2006. Essa foi a sua posição mais alta nas paradas até hoje e ajudou a atrair atenção dos media para Lady Sovereign.
Lady Sovereign participou como anfitriã e porta-voz para o Adult Swim e para a Chocolate Industries, do programa Chocolate Swim.
Em 31 de outubro de 2006, o seu álbum de estreia, Public Warning, foi lançado, contendo "Random", "9 to 5", "Hoodie" e seu novo single, "Love Me or Hate Me", que foi lançado no mesmo dia.
Em 1 de agosto de 2006, o novo single de Lady Sovereign, "Love Me or Hate Me", uma colaboração com o produtor americano Dr. Luke, foi ao ar pelas rádios pela primeira vez na América do Norte, na Flow 93.5, no Canadá. A harmonia na música faz referência à música "I Can't Dance", da banda Genesis. Ela também é conhecida por "anã" (sua altura é de 1,55 m). Ela costuma responder: "Aqui fala oficialmente a maior anã do rap". Começou uma tour americana em 23 de outubro de 2006 e logo apareceu ao vivo no Late Show with David Letterman.
No final de 2006, "Love Me or Hate Me" tocou num comercial da Verizon Wireless, para o LG Chocolate. Ela também aparece na banda sonora do jogo Need for Speed: Carbon, e também é a música tema para o show The Bad Girls Club. "9 to 5" também aparece em The Bad Girls Club e também está entre as dezenas de músicas que fazem a banda sonora da versão para o Xbox360, do jogo da EA Sports, FIFA World Cup, lançado em 2006 e na banda sonora de Ugly Betty. "Random" aparece na banda sonora de Midnight Club 3: DUB Edition Remix. Em 17 de outubro de 2006 "Love Me or Hate Me" tornou-se o primeiro vídeo feito por um artista britânico a alcançar o número 1 no programa Total Request Live, na sua versão original, americana. Ela gravou uma faixa para o novo álbum do The O.C., Music From The O.C. Mix 6 "Covering Our Tracks", onde ela canta "Pretty Vacant", do Sex Pistols.
Lady abriu os shows da última turnê da Gwen Stefani, The Sweet Escape Tour, em 2007.
Ao contrário de muitos artistas britânicos que cantam ou fazem rap com sotaque americano, Sovereign faz seus raps com um sotaque vindo da classe trabalhadora de Londres. Ela constantemente tira sarro dos seus colegas por tentarem soar como americanos nos seus trabalhos ("Some English MCs get it twisted/start sayin' 'cookies' instead of 'biscuits'." ["Alguns MCs britânicos se confundem/começam a dizer 'cookies' ao invés de 'biscuits'."]
Enquanto estava se apresentando no Studio B em Brooklyn, Nova York, Lady Sovereign disse à plateia que ela estava passando por problemas com dinheiro e batalhando contra a depressão, antes de sair do palco. Contudo, numa performance seguinte no Avalon, em Los Angeles, ela completou seu set sem incidentes. Mais tarde, disse que foi simplesmente um dia ruim, e que ela é somente humana.
A rapper é homossexual.
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Fernando Martins
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Marcadores: homossexuais, Lady Sovereign, Love Me Or Hate Me, MC, música, rap, Reino Unido
Vitus Bering morreu há 284 anos
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Fernando Martins
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